As decisões referem-se aos assassinatos de cinco lideranças Guarani e Kaiowá, cometidos entre 2005 e 2011; todas as vítimas foram mortas no contexto de luta pela terra 6e4j2c
Artigo produzido por Ivan Cesar Cima e Roberto Liebgott, missionários do Cimi Regional Sul
A aprovação do PL 2159 pelo Senado Federal aprofunda o ataque à Constituição e aos territórios indígenas, que tem sido a tônica do Poder Legislativo nos últimos anos
Para assessoria jurídica do Cimi, o uso da decisão de Gilmar Mendes sobre Lei 14.701 no caso da TI Urubu Branco é um “equívoco”; decisão favorece ocupantes de má-fé e invasores da área indígena
Desde setembro de 2024, quando o STF suspendeu demarcação física, polícias estaduais do MS coagem, ameaçam e fazem rondas na TI do povo Terena para impedir protestos
O caso se soma a outra três mortes ocorridas neste ano, segundo denúncia, por causas consideradas evitáveis
Retomar a terra, para os povos indígenas, é um ato de coragem e de justiça, escreve Roberto Liebgott, do Cimi Regional Sul
No episódio, 56 pessoas foram brutalmente assassinadas; delas cinco eram indígenas, cuja identidade só foi reconhecida após Massacre
Conselho se afirma contrário às propostas de mudança legislativa conduzidas pela Mesa de Conciliação no STF, que trata das ações de constitucionalidade da Lei 14.701
Fórum tem início nesta segunda (21) e segue até o dia 2 de maio. Cimi, Repam, Pariri e Fephac realizam eventos paralelos